A maioria das empresas se mostra muito preocupada com a prevenção de custos operacionais relacionados com a área jurídica. No entanto, não têm elaborado uma política de contenção de custos com a prevenção de fatores de risco.

Nos últimos anos a chamada “justiça do desemprego” vem crescendo a níveis alarmantes, provocando mudanças no critério de avaliação das empresas, em vista do passivo trabalhista real e potencial, prejudicando a imagem para fins de aquisição, incorporação e fusão, sem esquecermos do mercado acionário.

Nas áreas civil e comercial é imprescindível uma análise prévia das relações jurídicas com fornecedores, clientes e prestadores de serviços visando a otimização de custos com a implantação do instrumento jurídico adequado a cada situação.

É conclusivo, então, que as empresas dotadas de prevenção são muito menos afetadas com o ingresso de ações judiciais do que aquelas que somente tomam um posicionamento após o ingresso de uma demanda.